1- Fase operatória:
No contato pré-operatório, o fisioterapeuta tem o papel de colher informações do paciente através de uma anamnese minuciosa e traçar os objetivos terapêuticos adequados aquele individuo. As principais orientações se devem quanto ao trato respiratório do paciente como a importância da tosse e como deve realiza-la mesmo que este paciente tenha medo de tossir devido aumento da pressão abdominal; uso correto de incentivadores como o Respiron e suas respectivas graduações, exercícios diafragmáticos, deve explicar o que ocorre quando acordar e ainda estiver entubado e o procedimento de retirado do respirador mecânico e também a importância da fisioterapia motora, especialmente para que não haja comprometimentos vasculares, sempre incentivando a exercícios que favorecem um bombeamento sanguíneo.
2- IntraOperatório:
Alterações da função pulmonar podem ocorrer dependendo do tempo de duração do procedimento cirúrgico (cirurgia com tempo igual ou superior a 3h30min pré-dispõe a complicalçoes pulmonares), tipo de localização da incisão cirúrgica que podem favorecer a formações de atelectasias de base. Em alguns casos o paciente pode ser encaminhado a UTI, algumas vezes ainda entubado. O fisioterapeuta deve evoluir com desmame e extubação desse paciente assim que haja fatores favoraveis a isto como análise de raio X, gasometria e hemodinânica. Após procedimento da retirada do respirador, a terapia por ventilação mecânica NÃO Invasiva se faz necessária sendo a melhor técnica preventiva as complicações pulmonares, em especial a atelectasia.
3- Fase Pós Operatória:

Exercícios calistênicos e respiratórios associados a movimentação ativa de membros superiores também dão excelente resultados na terapia,
Realmente muito bom e esclarecedor. Pra quem está querendo realizar o procedimento é uma boa leitura pra tirar algumas dúvidas.
ResponderExcluirLegal! Muito bom o texto, simples e explicativo. Parabéns!
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